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Jéssica Campi | Idade: 27 anos| Altura: 1,63 metro| Peso atual: 61 quilos |Conquista: perdeu 39 quilos em 17 meses

Sou da turma que faz dieta desde pequena, mas, em 2010, quando descobri que minha mãe estava em estado terminal, perdi o controle. Só me dei conta da loucura quando atingi os 100 quilos, um absurdo para alguém da minha altura. Como se isso fosse pouco, também estava passando por maus bocados no casamento e infeliz com o trabalho.

Para me animar, minha família me presenteou com um curso de automaquiagem. Adorei! Com esse estímulo na minha autoestima, coloquei em prátic a a dieta dos pontos e comecei a fazer terapia. Assim, emagreci 37 quilos em oito meses. A felicidade durou pouco, porque logo perdi minha mãe. Mais uma vez, usei a comida como válvula de escape.

Resultado: mais 20 quilos em um ano. Na sequência, o meu pai faleceu e só não fui à lona porque as lições aprendidas na terapia me deixaram mais forte e me ajudaram a não confundir fome com tristeza – aprendi a me questionar antes de dar a primeira mordida! Ainda bem, pois não tenho a menor dúvida de que, naquele ritmo, chegaria fácil aos 200 quilos… A gente acha que o planeta tem que parar para nós sofrermos.

Mas a vida não é assim, ela segue, e nós também temos que seguir. Consciente disso, consegui retomar a dieta dos pontos, que funciona porque não tem proibições. E comecei a fazer academia, que virou um ótimo canal para extravasar a angústia e energia acumuladas. Nove meses depois, dei adeus a 22 quilos. Aprender a me comporta r à mesa foi importante, mas o que me salvou mesmo foi a malhação diária e comprometida. E só dependeu de mim!

Para amar malhar
Jéssica descobriu que o segredo está em praticar atividades que deem prazer. “Nadar me faz feliz e, para melhorar a resistência na piscina, comecei a musculação. Além de definir o corpo e emagrecer – já que turbina o metabolismo de repouso, fazendo a gente queimar calorias mesmo depois que o treino acaba –, aumentou a minha resistência. O result ado foi tão bom que resolvi encarar uma maratona aquática no mar!”, diz ela, que alterna as aulas seis vezes por semana, sem furo.

Referência: Boa Forma, dezembro de 2013.

 

Fernanda Thedim | Idade: 35 anos| altura: 1,75 metro| Peso atual: 72 quilos| Conquista: emagreceu 55 quilos em um ano

Fui uma criança fofa, uma adolescente gorda e uma adulta obesa. Desde muito cedo, a comida deixou de ser uma fonte de energia e se transformou não só em uma válvula de escape para esquecer as coisas ruins como também em companheira para comemorar as coisas boas. Eu comia o tempo todo, sem pensar, com muita gula e velocidade.

Aos 30 anos, depois de ter meu primeiro filho, atingi meu peso máximo: a balança marcava 127 quilos, o que me rotulav a como obesa mórbida de nível três. Com todo esse peso, passei a viver em um verdadeiro filme de suspense. Na maioria das vezes, sem final feliz. Nunca sabia se entalaria na catraca do ônibus, se o cinto de segurança do avião iria fechar ou quanto tempo a cadeira em que sentava resistiria ao meu peso.

Durante um almoço com os amigos, o banco onde eu estava sentada desmoronou. Fui ao chão, no meio do restaurante lotado, atraindo todos os olhares e provocando um silêncio esmagador. Gostaria de dizer que essa foi a primeira vez que passei por uma situação humilhante por causa do sobrepeso, mas não posso. Cansada de dar vexames no dia a dia, de não poder comprar uma roupa legal, de não conseguir amarrar meus sapatos e da sensação de fracasso que carreguei durante anos, decidi reverter essa situação.

Depois de inúmeras tentativas frustradas, marquei consulta com mais um endocrinologista e me matriculei em mais uma academia. A diferença é que finalmente eu est ava determinada. O que pouca gente sabe é que a força de vontade funciona como um músculo. Quanto mais trabalhada na terapia, mais forte ela fica. Então, toda vez que consegui comer em um restaurante por quilo sem me servir da coxinha, ficava mais forte para não cometer deslizes no lanche. Sem muita determinação, teria sido impossível passar todas as provações e privações que foram necessárias.

No início, tive que abrir mão do barzinho com os amigos, dos jantares nos restaurantes da moda, da barra de chocolate que me aguardava todo dia depois do jantar. Eu estava adoecendo e precisava me tratar. Passei a encarar a dieta e a academia como um tratamento, tão importante quanto meu trabalho. E todo o esforço valeu a pena. Em um ano, sem usar remédios e recorrer a cirurgias, perdi 55 quilos e virei outra pessoa.

Ganhei saúde e recuperei minha autoestima. Se antes eu passava pela mesa das pessoas derrubando os papéis que estavam nas be iradas, agora eu circulava livremente, sem receio de incomodar ninguém. Se antes eu precisava calcular exatamente a manobra que faria para passar pela roleta do escritório, de lado e na ponta dos pés, agora eu podia seguir adiante sem me preocupar com isso.

Se antes uma viagem de avião era sinônimo de permanecer como uma estátua durante todo o tempo do voo, agora eu conseguia até cruzar as pernas. E o melhor: não precisava mais pedir ao comissário um extensor para conseguir fechar o cinto de segurança. O dia a dia de um gordo, como muitos podem pensar, não é feito apenas de orgias calóricas. Está mais para uma verdadeira prova de obstáculos. E essa história não termina aí.

Quem já lutou contra a balança sabe muito bem que essa é uma batalha diária. E sempre me supervisiono para não deixar que a comida volte a dominar minha vida. Emagrecer foi só a primeira prova de uma longa caminhada em busca de uma vida mais saudável e feliz.

Referência: Boa Forma, outubro de 2013

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“Já fiz psicoterapia. Foi maravilhoso. Acredito completamente nisso. Você acaba se ouvindo e se conhecendo melhor por meio das suas próprias palavras. É muito interessante.” Carolina Osório Castro, 30 anos.

 

Referência: Revista Boa forma, janeiro 2014.

 

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Cauã Reymond Marques, 33 anos.
 
Faço terapia, ela me leva até o limite… Porque você não está num lugar verborrágico, você não fica lá falando de você, não é um simples desabafo, entende? Ela te propõe um olhar profundo pra dentro de si e às vezes te manda pra casa angustiado.
 
Referência: Revista Glamour, abril de 2014.

 

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